No fim do artigo, afirma que Alpha Condé "depende do caos para poder governar. Informações em nossa posse revelam que estrangeiros, estabelecidos em Conacri e redondezas, começam mesmo, por medida de prudência, a abandonar o país. No entanto, nem as organizações dos direitos humanos, nem as internacionais evocam estas matanças que fazem a actualidade da imprensa. O silêncio é igualmente total tanto da parte da CEDEAO como da União Africana, enquanto vimos recentemente políticos bissau-guineenses democraticamente eleitos proibidos de sair do seu país pela primeira dessas organizações citadas, sob o falacioso pretexto de bloquearem o funcionamento das instituições do seu país."
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